Essa condição ocorre devido a uma disfunção do sistema linfático, que é responsável por drenar o excesso de líquido do corpo.
O linfedema nas pernas é particularmente comum e pode causar bastante desconforto.
Assim, é muito importante saber identificá-lo precocemente, para iniciar o tratamento o quanto antes, acompanhe neste artigo.
O sistema linfático é responsável pela drenagem do fluido linfático, que contém proteínas, células e resíduos metabólicos.
No entanto, quando há uma falha nesse sistema, o líquido linfático pode se acumular, levando ao desenvolvimento do linfedema.
O linfedema nas pernas é, assim, uma condição caracterizada pelo acúmulo de líquido linfático no tecido adiposo local, resultando em inchaço e aumento de volume nos membros inferiores.
Ademais, é importante saber que o linfedema também pode acometer o rosto, abdômen e pescoço, apesar de mais comum nos braços e nas pernas.
Podemos dividir as causas do linfedema nas pernas em duas categorias principais:
Linfedema primário
Nesse caso, a pessoa já nasce com anormalidades no sistema linfático.
Essa forma de linfedema é menos comum e geralmente é hereditária, transmitida de pais para filhos.
Linfedema Secundário
O linfedema secundário é mais comum e ocorre como consequência de algum dano ou obstrução ao sistema linfático.
As causas para esse tipo de linfedema incluem: cirurgia, radioterapia, infecções, traumas no sistema linfático, doenças crônicas e obesidade.
Por isso, o diagnóstico e tratamento precoces são essenciais para controlar a condição e minimizar seus impactos na vida diária.
O linfedema caracteriza-se principalmente pelo inchaço, que geralmente se agrava ao longo do dia.
É importante destacar que o linfedema nas pernas pode variar em gravidade, desde um inchaço leve até um inchaço significativo e incapacitante.
Além do inchaço, existem outros sintomas associados ao linfedema:
Embora o linfedema não possa ser totalmente prevenido, existem medidas que podem ajudar a reduzir o risco de desenvolvimento ou agravamento da condição.
Então, veja abaixo algumas estratégias de prevenção:
É importante ressaltar que, se a paciente perceber que o inchaço não diminui mesmo com esses cuidados ou se o inchaço aparece logo pela manhã, é importante buscar ajuda especializada.
E lembre-se, caso o linfedema se torne crônico, não será mais possível curá-lo.
Assim, é essencial buscar por uma avaliação adequada com o cirurgião vascular.
A partir de um diagnóstico correto, é possível receber um tratamento específico para controlar o linfedema e melhorar a sua qualidade de vida!
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