A erisipela é uma condição caracterizada por feridas vermelhas e inflamadas que se manifestam na pele, comumente afetando áreas como as pernas, o rosto ou os braços.
Esta infecção cutânea é provocada por bactérias que penetram na camada mais superficial da pele, sendo prevalente em pessoas com mais de 50 anos de idade.
O diagnóstico precoce e o tratamento imediato com antibióticos são essenciais para a cura da erisipela, a fim de evitar complicações.
Porém, além do tratamento antibiótico, a saúde do sistema circulatório também possui um papel de destaque na recuperação plena da paciente.
Entenda melhor neste artigo!
A erisipela é uma infecção bacteriana da pele, frequentemente causada pela bactéria Streptococcus pyogenes.
Esta infecção, geralmente, afeta as camadas superiores da pele, mas também pode se estender para tecidos mais profundos, como o tecido subcutâneo.
É importante saber que a condição é geralmente encontrada nas pernas, mas também pode ocorrer no rosto, braços e outras áreas do corpo.
As principais causas e fatores de risco para o desenvolvimento da erisipela incluem:
Os sintomas da erisipela costumam se desenvolver rapidamente e incluem:
Em alguns casos, os sintomas de febre e mal-estar podem preceder as manifestações cutâneas.
Além disso, quando não tratada corretamente, a erisipela pode levar a complicações, como a sepse (uma resposta inflamatória em todo o corpo a uma infecção grave), ou a formação de abscessos e úlceras na pele.
O tratamento da erisipela tem uma estreita relação com o sistema circulatório, tanto pelo papel da circulação sanguínea na distribuição dos antibióticos pelo corpo quanto pela importância do sistema linfático afetado pela infecção.
O uso de antibióticos, que é o tratamento padrão para erisipela, depende da eficiência do sistema circulatório para entregar esses medicamentos à área infectada.
Dessa forma, condições que prejudicam a circulação sanguínea podem afetar a eficácia do tratamento.
Além disso, a erisipela pode causar inflamação dos vasos linfáticos, levando a um comprometimento do fluxo linfático e resultando em linfedema, ou seja, um inchaço devido ao acúmulo da linfa.
Assim, para complementar o tratamento com antibióticos, recomendamos também medidas que visam melhorar a circulação sanguínea e linfática na região afetada.
A elevação do membro afetado, por exemplo, pode ajudar a reduzir o inchaço e promover o retorno venoso e linfático.
Já o uso de meias de compressão pode diminuir o inchaço e melhorar a circulação.
Reforçamos que essas medidas são ainda mais importantes para pacientes com problemas circulatórios pré-existentes, como insuficiência venosa ou linfedema nas pernas.
Portanto, a abordagem adequada da circulação é fundamental para o sucesso do tratamento dessa condição.
Então, caso você possua um diagnóstico de erisipela, agende uma consulta com um de nossos especialistas no sistema circulatório e para receber uma avaliação detalhada!
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