Normalmente, elas acontecem em pacientes que já possuem varizes evoluídas, mas que não procuram tratamento.
Além da própria ferida das úlceras venosas, podemos identificar outros sintomas, tais como inchaço, coceira ou escurecimento da pele.
Normalmente, este tipo de úlcera surge quando a circulação venosa está prejudicada, pois a paciente já apresenta varizes bastante evoluídas.
Então, o sangue fica estagnado na região provocando uma grande pressão, o que costuma ocasionar a fragilidade e má oxigenação da pele, deixando-a fragilizada e podendo evoluir para uma úlcera.
No geral, essas lesões evoluem rapidamente e podem infeccionar, principalmente se não receberem o devido tratamento.
Vale ressaltar que algumas pacientes fazem parte do grupo de risco para o surgimento da úlcera venosa por apresentarem algumas características, por exemplo:
Para curar as feridas, indicaremos a realização de limpeza, uso de pomadas e curativos adequados.
Além disso, adotaremos algumas formas de melhorar a circulação das pernas, como o uso de meias compressivas e o repouso com elevação das pernas.
Devemos deixar claro que o tratamento das úlceras venosas demanda dedicação, pois elas são de difícil cicatrização.
Além dos cuidados tópicos e cicatrizantes, o mais indicado será tratar também a principal causa do problema: as varizes.
Inclusive, em alguns casos mais graves, não conseguiremos curar as úlceras se não tratarmos também as varizes, de modo a melhorar a circulação nas pernas.
O cirurgião vascular é o profissional que irá avaliar o quadro da paciente e propor o melhor tratamento a seguir.
A prevenção das úlceras venosas é, sem dúvida, o melhor caminho.
Para tal, o tratamento das varizes antes que elas evoluam para quadros mais avançados será primordial.
Além disso, mudanças nos hábitos de vida para evitar o agravamento da condição existe ou para prevenir a recorrência das varizes após tratamento será importante. Poderemos indicar, por exemplo:
O mais importante será contar com o auxílio de um médico vascular de confiança.
Somente assim será possível avaliar criteriosamente o quadro de saúde da paciente e propor as melhores medidas terapêuticas e de prevenção.
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